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Suspeito de envolvimento em latrocínio de PM morre em confronto com o Choque em MS

Segundo a Polícia Civil, Weslei Galvani, de 38 anos, era um dos suspeitos de envolvimento no latrocínio do policial militar Valdir Antunes de Oliveira, em jul...

Suspeito de envolvimento em latrocínio de PM morre em confronto com o Choque em MS
Suspeito de envolvimento em latrocínio de PM morre em confronto com o Choque em MS (Foto: Reprodução)

Segundo a Polícia Civil, Weslei Galvani, de 38 anos, era um dos suspeitos de envolvimento no latrocínio do policial militar Valdir Antunes de Oliveira, em julho de 2014. Segundo a Polícia Civil, o homem que morreu no confronto era um dos suspeitos no latrocínio de um policial militar em 2014 Batalhão de Choque/Reprodução Weslei Galvani, de 38 anos, foi morto em um confronto com o Batalhão de Choque, durante rondas na saída de Sidrolândia, na BR-262, em Campo Grande (MS), na noite desta segunda-feira (9). Segundo a Polícia Civil, o homem era suspeito de envolvimento na morte do policial militar Valdir Antunes de Oliveira, em julho de 2014. Conforme o Choque, policiais militares avistaram uma dupla pilotando uma motocicleta e, Galvani estaria cobrindo o rosto e escondendo um objeto na cintura. Ainda segundo a polícia, durante a abordagem, o piloto parou a moto e deitou no chão, mas o suspeito correu para uma área de mata e sacou uma arma. O Choque informou que Galvani não obedecia às ordens para largar a arma e tentou atirar na equipe, que devido à ameaça, disparou contra o homem. Após o disparo, o suspeito caiu no chão e foi desarmado. Galvani chegou a ser socorrido e levado para o Hospital Regional, mas não resistiu aos ferimentos. O caso foi registrado como homicídio decorrente de oposição a intervenção policial e tentativa de homicídio. Morte do PM em 2014 Policial morreu após ser baleado no bairro União, em Campo Grande. Mirian Machado/ G1 MS Valdir Antunes de Oliveira morreu durante um latrocínio, em uma loja de materiais de construção da propriedade dele, no bairro Oliveira, em 2014. O policial militar estava junto da esposa. De acordo com a Polícia Civil, Bruno Allef Bibiano Cristaldo foi um dos suspeitos preso, que confessou o crime e, que teria mantido a esposa do policial, o filho do casal, a funcionária da loja de materiais de construção e um cliente do local, trancados no banheiro do comércio sob a mira de uma arma de fogo. Veja vídeos de Mato Grosso do Sul: